quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Trabalho Anual - Parte Escrita

A Música e Sua Influência na Vida dos Jovens



Bauru – 2009

Caio Rocha Gobbi n.º 07
Cláudio Germano Vasconcellos Fraga n.º 10
Laís Cordão do Nascimento n.º 19
Milena de Mendonça Fonseca n.º 28
Sérgio Silva Rodrigues Junior n.º 32


71/81 A


Banca Examinadora:

Professora: Maria Regina M. de Oliveira
_______________________________

Professor: Rodrigo F. de Carvalho
_______________________________

Professora: Silmara Cavalheri N. Sanches
_______________________________



’’ O vaso dá uma forma ao vazio e a música ao silêncio. ’’
                                                              Georges Braque



Agradecimentos

Nós agradecemos a todas as pessoas que nos ajudaram e apoiaram desde que o trabalho ainda era somente um projeto até o momento de sua finalização, tanto direta quanto indiretamente. Primeiramente agradecemos os professores Silmara Sanches, Rodrigo de Carvalho, Maria Regina de Oliveira e André Bicudo, que estão envolvidos com o projeto; também agradecemos aos outros profissionais do corpo docente do Colégio.


Agradecemos desde já as nossas famílias que tiveram consideração e sempre estiveram aos nossos lados.


O nosso agradecimento especial vai para as escolas nas quais aplicamos nosso questionário, dentre elas citamos: Colégio São José, Colégio Fênix, Colégio Batista de Bauru, Colégio COC, Colégio Guedes de Azevedo e o nosso Colégio Técnico Industrial Isaac Portal Roldán.


Outro agradecimento "mais que especial" que gostaríamos de fazer é para Rafael Bittencourt, guitarrista e compositor do Angra, e Rosa Tulón, pianista e violinista cubana de música erudita, que nos deram o prazer de entrevistá-los.


Por fim agradecemos aos nossos amigos, em especial Fabrízio Croce Turtelli, que nos ajudou na composição e filmagem dos vídeos e Lucas Ros, que nos ajudou na apresentação final dançando.


1. Introdução

A música é uma aliada mágica e deslumbrante em toda nossa vida. Não podemos enxergá-la e nem pegá-la com a mão, mas quando a sentimos, o nosso coração estremece e enche-se de alegria, euforia, saudade, amor e paixão, tornando nossos dias mais alegres, felizes e cheios de luz e sentido.

A música é constituída de som, ritmo, harmonia e melodia.

O som é todo ruído produzido pela natureza e pelo homem. Nasce através do vento, dos trovões, dos cantos dos pássaros, dos rugidos dos animais, dos instrumentos e da voz produzida por nós, que é o som mais comum e presente na hora de cantar. Encontramos o ritmo em cada som agregado e pré-determinado das danças e das ricas culturas.

E a harmonia? Quem vive sem ela? Ela se faz presente em todo nosso cotidiano e é a forma mais agradável de perceber e viver a vida. Na música, é a harmonia que a torna bela, mágica, sincronizada, cheia de surpresa e espetaculosidade.

Já a melodia é infinita em todo seu contexto, não existe uma igual à outra. Há sempre um acorde encaixando de forma diferente no outro, sendo enriquecida mais e mais por letras e histórias comoventes, apaixonadas, protestantes, divertidas e terapêuticas.

Existe também sua importância medicinal, curando doentes através do seu psicológico, sendo usada em terapias, ajudando no desenvolvimento do cérebro e proporcionando concentração e tranquilidade.

Não existe uma forma para definir a palavra MÚSICA. Pois ela possui um poder oculto e o segredo de um mundo melhor.



1.1 Fundamentação Teórica



1.1.1 Antigas sociedades



"À música caberia transmitir verdades eternas e influir no caráter do homem visando torná-lo melhor".

Pitágoras


Os sons e a música provocam todos os tipos de ressonâncias vibratórias em objetos à distância, por causa disso podemos dizer que ela possui uma força capaz de agir sobre o mundo à sua volta quer seja no aspecto físico, quer no espiritual. Tem uma força que age sobre o mundo à sua volta; uma força que exibe, ao mesmo tempo, um aspecto físico-audível e um aspecto místico-inaudível.

Pelas razões expostas os sábios da antiguidade preocupavam-se com os efeitos mais comuns da música na sociedade em geral e sobre o comportamento humano em particular. Muitos deixavam em segundo plano o aspecto estético valorizando mais os efeitos psicológicos das melodias e ritmos audíveis.

Por tudo isto e mais, é que a Escola Pitagórica e as Ordens Legítimas que a sucedem reservam alguns anos de estudo à música em todos os seus aspectos.

Por ser a música não apenas um agrupamento de sons organizados, tem que ser levado em conta o seu efeito sobre o espírito e o caráter do homem. Uma das decorrências disto é que mudanças musicais numa sociedade, ou nação, podem acarretar benefícios ou não; das inovações musicais pode resultar a degradação pelo poder destrutivo, ou aprimoramento da sociedade pelo poder construtivo. Portanto, na música está implícita a capacidade de transformar (aperfeiçoar ou degradar) a civilização.

Virtualmente, todas as civilizações da antiguidade adotavam esse ponto de vista. As mais sábias tinham consciência muito maior das armadilhas dos extremos da música: a super-rigidez e a super-inovação, e procuravam manter um equilíbrio entre ambas. A super-rigidez seria mortal para o Estado, enquanto que a super-inovação levaria a música a estragar-se.

Ela é capaz de dirigir, influenciar a natureza emocional do homem e afetar diretamente a saúde do corpo físico, mas talvez sua mais significativa ação seja de natureza moral. Os chineses estavam certos de que toda música vulgar e sensual condicionava de forma sutil esse mesmo tipo de influência sobre o ouvinte.

Na China a decadência da música se fez sentir durante a dinastia Ching, exatamente quando aquela civilização também se deteriorou e exatamente como os sábios haviam predito. A própria sabedoria antiga foi sendo aos poucos esquecida. Sempre que o povo perde certo tipo de sabedoria o declínio começa a rondar-lhe.

1.1.2 A sociedade atual


Hoje em dia a música vem ocupando um grande papel na sociedade, porém não mais como um ponto místico, mas na moda, nos hábitos, nas tribos, entre outros.



1.2 Justificativa


Escolhemos o tema música por diversos motivos. Além de ser algo com o qual convivemos diariamente, queríamos um assunto dinâmico que estivesse ligado não somente ao grupo, mas também a todos os jovens de hoje em dia. Levamos em conta também que a música tem uma relação estreita com a matemática, além de ter certa influência sobre a moda, as tribos e a sociedade em geral. É um assunto que apreciamos e, por ser algo com que iremos trabalhar o ano todo, resolvemos escolher um tema que nos dê prazer e possamos nos dar melhor durante o decorrer de sua produção.


2. Objetivos

2.1 Objetivos Gerais



Tivemos como objetivos gerais aprimorar nosso conhecimento sobre a música e perceber o papel que os estilos musicais têm na sociedade de hoje em dia.



2.2 Objetivos Específicos



 Descobrir a influência que a música tem sobre a vida das pessoas;

 Associar a música com a matemática;

 Aprofundar o conhecimento sobre a história da música em geral;

 Estudar a origem da música;

 Perceber a relação da música com as tribos e o pensamento dos jovens.



3. População e Amostra

3.1 População



Jovens, habitantes de Bauru, entre 12 e 22 anos de escolas públicas e particulares. Visamos essa faixa etária pois essa é a época em que o caráter da pessoa ainda não está completamente formado, além de ser a idade mais propícia a mudanças de estilos e de comportamentos.



3.2 Amostra


Entrevistamos 400 jovens de escolas públicas e particulares de Bauru.



4.0 Décadas

4.1 Anos 60


 Os Beatles comandam a Invasão Britânica, ou British Invasion, no rock, seguidos por The Rolling Stones, The Who, The Animals e vários outros.

 Surge a música de protesto, com Bob Dylan, Joan Baez, Peter e Paul and Mary já nos primeiros anos da década.

 O Rock and Roll ganha crescente popularidade no mundo, associando-se à rebeldia política no final da década.

 Em 1965 Elis Regina interpreta Arrastão, de Vinícius de Moraes e Edu Lobo, e com isso surge a MPB, ou Música Popular Brasileira, no Festival de Música Popular Brasileira da TV Record.

 O programa Jovem Guarda estreia em 1965, apresentado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa. O programa de tevê acaba gerando o movimento com o mesmo nome, onde os jovens tiveram pela primeira vez um espaço, lhes permitindo uma identidade própria, pois foi a primeira vez que se era dedicada aos adolescentes uma parte do cenário cultural.

 Em 1967 surge o Movimento Tropicália. Com Caetano Veloso e Gilberto Gil, além de Os mutantes, Tom Zé e Torquato Neto.

 Em 1967 os Beatles lançam aquele que é considerado o melhor e mais influente álbum da história: Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. O álbum se tornou um dos discos mais vendidos da história.

 Em 1969 ocorre o Festival de Woodstock nos EUA, com apresentações ao vivo de Jimi Hendrix, Creedence Clearwater Revival, The Who, Sly and Family Stone, Carlos Santana, entre outros lendas do rock clássico.



4.2 Anos 70



Foi a última década do período classic rock. É também conhecida como a "década da discoteca" devido ao surgimento da dance music. Surgiu também o movimento punk.

 Em 1973, o concerto de Elvis Presley, "ALOHA FROM HAWAII" tem uma audiência estimada em mais de 1 bilhão de espectadores.

 A incorporação de instrumentos de música erudita no rock já havia se iniciado dos anos 60, mas só ganhou ares de movimento (também derivado da psicodelia sessentista) no início dos anos 70, no que é conhecido como rock progressivo. Grande destaque para Pink Floyd, Genesis, Yes, Jethro Tull, Emerson, Lake & Palmer, King Crimson, Mike Oldfield, Van Der Graaf Generator, Gentle Giant no terreno britânico.

 O disco que mais se destaca é The Dark Side of the Moon, de Pink Floyd.

 Surge o glam rock, onde o chique e o glamour faziam parte do visual. David Bowie é o maior expoente e Elton John deixa influências com seu estilo extravagante.

 A aceleração e distorção do blues deram origem ao hard rock. Foi na década de 70 que ela surgiu com toda a força. Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple eram as bandas que lideravam o estilo. Outros destaques são Kiss e Aerosmith.

 A música voltava a ser popular e tudo acabava nas pistas de dança. A disco music (ou dance music) resgatou o desejo pela dança através do "clássico" Os Embalos de Sábado à Noite, estrelado por ninguém menos que o (então) iniciante John Travolta.

Com o punk rock, o rock voltava à sua forma primitiva, emergente das garagens e dos porões dos submundos inglês e americano.

 Na música pop, a importância das palavras foi substituída pelo ritmo. Importava o balanço e a quantidade de decibéis, coisa que propiciou a aparição de dezenas de grupos e estrelas de sucesso fulminante e rápido desaparecimento.

 Michael Jackson lança seus primeiros quatro álbuns em carreira solo: Got To Be There e Ben em 1972 e Music and Me em 1975, mas o sucesso vem mesmo com seu primeiro álbum em fase adulta: Off The Wall, em 1979 que já vendeu cerca de 20 milhões de cópias.



4.3 Anos 80

 No rock, o punk se renova mais acelerado e intenso (como no hardcore). O hard rock distribui-se em inúmeras vertentes: (trash metal, speed metal, black metal, etc.). Inúmeras bandas de rock e pop surgiram nos anos 80: Dire Straits, A-ha, Supertramp, U2, The Smiths, Duran Duran. Muitas bandas, tendo surgido em meados dos anos 70, mas que só se consolidaram por aqui na década de 80; no Brasil, RPM, Ultraje a Rigor, Titãs, Legião Urbana, Barão Vermelho e Kid Abelha.

 Os anos 80 são conhecidos como a década da música eletrônica. Nesta época, o New Wave e o Synthpop se tornam os gêneros musicais mais vendáveis e populares, assim como toda a estrutura da Dance Music. Surge a MTV e o hip hop; advento da música eletrônica nas pistas de dança e as primeiras raves.

 No Brasil foi lançado o primeiro Rock in Rio (1985). Consolidavam-se o estilo musical da MPB, ou música popular brasileira (surgido na segunda metade da década de 60), e as bandas de música pop e de rock and roll, como Legião Urbana, Ultraje a rigor, Engenheiros do Hawaii, Titãs e RPM. A MPB consagrou a presença das vozes femininas na música brasileira; entre os fenômenos individuais destacam-se: Elba Ramalho, Simone (a maior vendedora de discos desta década, só perdendo para Roberto Carlos), Marina Lima, Maria Bethânia, Zizi Possi, Fafá de Belém, Elis Regina, Gal Costa, Rita Lee, Rosana e Joanna. Dentre as vozes masculinas: Caetano Veloso, Chico Buarque, Milton Nascimento, Tom Jobim e Gilberto Gil.

 Dentre os artistas internacionais mais carismáticos, destaca-se Michael Jackson, com o álbum Thriller, o mais vendido da história, e que também inventou o videoclipe moderno; a contraparte feminina, Madonna e Cyndi Lauper.

Tina Turner voltou ao mundo da música lançando um novo álbum, que a consagrou como rainha do pop. Outros cantores que se destacam nessa década são Kylie Minogue, Janet Jackson, Boy George, Lionel Richie, David Bowie, Whitney Houston, Paula Abdul, Prince, Billy Idol, Bruce Springsteen, Laura Branigan e Roxette.

 Podemos citar quatro características importantes: O movimento new wave influenciou música, comportamento e artes plásticas; O heavy metal surge como grande vertente do rock; A música eletrônica ganha identidade no final da década; O rádio e a televisão são o principal meio de disseminação de cultura pop.



4.4 Anos 90

 Com a ajuda da nova emissora de televisão MTV, o rock voltou às paradas com o estilo grunge, popularizado em grupos como Nirvana e outros grupos de Seattle, como Pearl Jam, Alice in Chains, Soundgarden e Stone Temple Pilots. Com a morte de Kurt Cobain, líder do Nirvana, em 1994, o movimento começa a perder força.

 O Metal Sinfônico começa a se manifestar com a aparição de bandas como Within Temptation, Nightwish , Tristania , After Forever entre outras. Estas bandas implementaram temas mais escuros e profundos em suas letras, usando sons orquestrais e coros juntamente com os sons típicos do rock.

 O pop começa a revelar grandes vozes ao mundo como Celine Dion, Mariah Carey e Whitney Houston, cantoras que emplacaram suas músicas na Billboard.

 O pop teen começado no fim dos anos 20 retorna com força com as Spice Girls, que foi um dos maiores fenômenos da música da época, juntamente aos Backstreet Boys, Shakira, Christina Aguilera, Jessica Simpson e Britney Spears, que se tornou a maior cantora pop dos anos 2000.

 Apesar de Michael Jackson se envolver em polêmicas envolvendo sua vida pessoal que prejudicaram muito sua carreira e imagem, lança álbuns de grande sucesso: Dangerous ( o álbum masculino mais vendido dessa década) e Blood On The Dance Floor (o álbum de remixes mais vendido da história). O Rei do Pop visita o Brasil duas vezes: em 1993 para duas apresentações da Dangerous Tour em São Paulo, no Morumbi e em 1996 para gravar o clipe de They Don't Care About Us na Bahia e no Rio de Janeiro, sempre muito assediado por fãs e pela imprensa.

 A Rainha do Pop Madonna vem ao Brasil pela primeira vez com sua turnê The Girlie Show em 1993. O punk rock volta com o hardcore melódico do Pennywise, Bad Religion e NOFX. Mais tarde surge o controverso pop punk, de bandas como o Green Day, The Offspring e Blink-182.

 O rap entra para cultura popular, começando com Tupac Shakur, The Notorious B.I.G., Eazy-E, MC Hammer, Public Enemy, Vanilla Ice, NWA e terminando com o hip-hop de Puff Daddy, Dr. Dre e Eminem. No Brasil o ritmo se popularizou com Gabriel, O Pensador e Planet Hemp.

 Emerge para o grande público a house music, nascida em Nova York com o DJ Frankie Knuckles.

 Misturando a batida da era Disco com o house nasce a dance music que estoura nos rádios do mundo com hits de C&C Music Factory, Snap! e Black Box.

 Grandes festivais como Lollapalooza e o Rock in Rio II.

 A música volta a ter conteúdo político, com o Tibetan Freedom Concert, que apoiava o Movimento Internacional de Libertação do Tibete, começa em 1996, atraindo 120,000 por ano. Também surgem grupos politizados como o Rage Against the Machine.

 A cultura rave populariza a música trance, techno e a eletrônica (e a droga ecstasy).

 Cria-se nos EUA o selo Parental Advisory para letras censuradas como obscenas.

 Os artistas country como Garth Brooks, Shania Twain, LeAnn Rimes, Faith Hill e Tim McGraw vendem milhões nos EUA.

 O reggae brasileiro entra para as paradas com Cidade Negra, e também com grupos "reggae rock" como Skank.

 O rock nacional revela vários nomes, dos mineiros Skank, Jota Quest e Pato Fu, ao mangue beat de Chico Science & Nação Zumbi, passando pelos Raimundos, Mamonas Assassinas e Charlie Brown Jr. No heavy metal, destaque para o Sepultura e para os paulistas do Angra. No hard rock nacional, destacou-se o Dr. Sin e Golpe de Estado.

 Gêneros brasileiros como o pagode, axé e sertanejo passam a ultrapassar o rock em vendagem no Brasil.




4.5 Anos 2000



 Ao contrário da década de 1990, em que a sociedade se manteve fiel aos mesmos gêneros musicais, os ritmos musicais e a forma de se ouvir música mudaram bastante durante a década e ainda continuam a evoluir. O CD acabou perdendo a popularidade com o lançamento dos MP3 players como o Ipod, tornando-se cada vez mais popular se adquirir músicas a partir de downloads e redes sociais. Apesar disso, a década marcou também a volta de mídias antigas. A utilização da internet aumentou muito nos anos 2000, no entanto, esse aumento acabou causando a popularização dos downloads ilegais de músicas protegidas por direitos autorais, causando certa tensão entre a indústria musical e o público, gerando dúvidas sobre a popularidade das músicas nas paradas de sucesso.

Em 2009, o Rei do Pop, Michael Jackson, morre aos 50 anos.

 O Hip-hop americano acaba se tornando a escolha preferida da juventude das grandes cidades, por vezes se tornando até mais popular que o pop e o rock. De fato, os ritmos musicais urbanos como R&B, hip-hop e reggae tomaram conta das paradas de sucesso da Billboard Hot 100 nos últimos anos. Nos EUA, artistas como OutKast, T.I., Kanye West, Ja Rule, The Game, 50 Cent, Nas, Jay-Z, DMX, Missy Elliott, Lil Wayne, Young Jeezy, Ludacris, Rick Ross, Snoop Dogg e Eminem dominam o cenário do hip-hop atual. Artistas populares incluem Jennifer Lopez, Beyoncé, Destiny's Child, JoJo, Rihanna, Ciara, Chris Brown, T-Pain, Akon e Fergie.

 As produções de Timbaland tornam-se destaque em vários locais na segunda metade da década, resultando em sucessos de Nelly Furtado e Keri Hilson.

Vários artistas que surgiram na década de 1990 ainda fazem sucesso ao longo dos anos 2000, como por exemplo Beyoncé, Mariah Carey, Jennifer Lopez e Usher.

Apesar da crescente popularidade do hip-hop, o rock conseguiu se manter popular, porém com menos presença nas paradas de sucesso.

 Ao longo da década, o pós-grunge e o rock alternativo permaneceram populares. Embora muitas bandas sumiram do cenário musical , algumas bandas como Nickelback, Creed, Foo Fighters e 3 Doors Down continuam fazendo sucesso dentro do estilo, dividindo espaço com bandas mais novas.

 No mundo do Heavy metal, uma nova onda de bandas novas e de gêneros como o Metalcore vêm adquirindo popularidade. As bandas Avenged Sevenfold, Killswitch Engage, As I Lay Dying, Trivium, Bullet For My Valentine, All That Remains, Lamb of God e diversas outras que estão surgindo, vêm adquirindo popularidade durante a década. Bandas mais antigas como Slayer e Metallica conseguiram voltar a fazer sucesso depois da metade da década.

 O Pop Punk conseguiu manter o sucesso durante toda a década com bandas como Blink-182, Yellowcard e Green Day que fizeram sucesso do início até meados da década. Novas bandas como All Time Low surgidas no final da década ajudaram a manter o gênero no cenário musical.

 A popularidade do nu-metal iniciada no fim da década de 1990 continua no início da década de 2000 trazendo artistas como Linkin Park, Papa Roach, Limp Bizkit e Korn. No entanto, acabou caindo de popularidade apartir do meio da década.

 A música Emo, fez sucesso durante meados do fim da década, com bandas como Dashboard Confessional, Hawthorne Heights, Taking Back Sunday, e The Used caindo de popularidade depois. A banda My Chemical Romance com o albúm Three Cheers for Sweet Revenge, fez muito sucesso entre o gênero, apesar deles não se definirem parte do movimento emo.

 A banda Coldplay lança um estilo próprio misturando pop com rock alternativo, resultando em um grande sucesso comercial.

 O rock de garagem também tem um revival, com diversas bandas influentes.

 Bandas de rock mais antigas como AC/DC, Aerosmith, Bon Jovi, The Eagles, U2, e The Rolling Stones continuam a carreira com sucesso, organizando diversos tours mundiais.

 Bandas de rock progressivo como The Smashing Pumpkins, Jane's Addiction, Pixies, Blind Melon, Alice in Chains e My Bloody Valentine também voltam para o cenário musical.

 Amy Winehouse aparece no cenário musical com estilos que misturam elementos do rock dos 1960 e jazz, acompanhada de diversos escândalos e envolvimento com drogas.

 Em 2002 começa o novo "teen pop rock", iniciando-se com Michelle Branch, mandando a música pop para novas direções com Avril Lavigne e Vanessa Carlton. Vancedores do American Idol também conseguiram bastante sucesso no estilo como, por exemplo, Kelly Clarkson. Outros artistas caracterizados nesse gênero estão Lindsay Lohan, Hilary Duff, Miley Cyrus e Taylor Swift.

 A música infantil também cresce bastante com ajuda da Disney com grupos como High School Musical, Hannah Montana, The Jonas Brothers e The Cheetah Girls.

 A Dance music, em particular o eletropop torna-se cada vez mais popular entre 2008 e 2009 com Britney Spears, Lady Gaga, Hilary Duff, Rihanna, P!nk e Kelly Clarkson. Lady Gaga conhecida como a "princesa" do eletropop lançou vários hits do gênero como "LoveGame", "Poker Face" e "Just Dance". O grupo Black Eyed Peas também começou a usar auto-tune no álbum The E.N.D. nos single "Boom Boom Pow" e "I Gotta Feeling", ambos grandes sucessos nas paradas. E também o girl group The Pussycat Dolls, que vem sendo o grupo feminino de Pop, Dance e Hip-Hop mais bem sucedido atualmente, com vários hits, com destaque para "I Hate This Part", "Hush Hush" e "Jai Ho".

 O pop dos anos 1980 influenciou diversos artistas atuais como Rihanna e Flo-Rida.

Britney Spears se firma como a maior estrela pop da década, com uma grande vendagem de discos tornando-se a "princesinha do pop".

 Inspirando-se na década de 1960, a música pop também gerou sucessos no meio para o fim da década, como Sean Kingston que utilizou o ritmo da música "Stand by Me" de Ben E. King no single de 2007, Beautiful Girls.

 Desde 2007, a música Dance voltou a fazer sucesso com os singles "Don't Stop the Music" e "Disturbia" de Rihanna, com Kylie Minogue, e David Guetta com "Love Is Gone", "Baby When the Light" e "When Love Takes Over".

 A revista Billboard é publicada todas as semanas nos EUA e traz as 100 músicas mais ouvidas.

 O Electro junto com o House torna-se popular em meados da década, substituindo as influências do jazzy e latinas do início de 2000. O Electro House torna-se popular em clubes ao redor do mundo com grupos como MSTRKRFT e Justice. Tornando popular o Live PA, que é o ato de remixar músicas ao vivo para um público.

 Bandas pós-Britpop como Coldplay, Keane e Muse tornam-se bastante populares na década.

 O indie rock e indie pop volta com a sua popularidade, em meados da década de 2000 com artistas como Arctic Monkeys, Franz Ferdinand, Amy Winehouse, Kaiser Chiefs, Bloc Party, The Libertines, Editors, Lily Allen, Kate Nash e The Ting Tings.

 As bandas formadas por rapazes não desapareceram completamente, mas acabaram se transformando em bandas pop/pop-rock punk como Busted e McFly.




5. Tribos

As tribos atuais que unem-se pelo estilo de música em comum, vêm ocupando cada dia um papel maior na sociedade. Cada tribo tem seu nome e suas gírias. As tribos mais populares são: clubbers, góticos (darks), pagodeiros, etc.



5.1 Clubbers


Os clubbers vêem os DJ’s como deuses e a danceteria como seu templo. Usam trajes muito coloridos, acessórios modernos, penteados e cortes excêntricos. A música dominante é o “Techno”, o trance, “house” etc.




5.2 Góticos


Músicas melancólicas, poesias com assuntos mórbidos, roupas escuras e maquiagem bastante carregada: basicamente, essa é a vida de um gótico. Eles amam e vivem em função do "dark". A banda inglesa “The Cure” mostra o puro espírito da tribo dos góticos.




5.3 Pagodeiros


São conhecidos pelo seu jeito extrovertido e “malandro”. Vestem-se usando correntes no pescoço e pulseiras nos punhos, além de relógios. Usam tênis branco e boné com a aba quebrada.

Suas músicas falam sobre relações amorosas, principalmente as desilusões. Já as melodias são simples, no entanto possuem a harmonia complexa, com muita percussão e vozes.




5.4 Moda


Atualmente existem sites como “http://www.modanamusica.com/” que ensinam como se vestir de acordo com seu ídolo. Além de revistas como “A Gothica” que mostram o que você deve fazer para se interar no mundo das músicas melancólicas.




6. A Música na Medicina

6.1 O princípio da Musicoterapia


Desde os tempos bíblicos, a música é vista como um instrumento de cura. Segundo o Livro de Samuel I, o rei Saul foi assediado por “um espírito maligno do Senhor”, seus servos aconselharam-no a procurar um harpista cuja música pudesse aliviar sua alma atormentada. Um jovem pastor chamado Davi, tido como músico talentoso, foi chamado; Davi “tomava a harpa e a dedilhava; então Saul sentia alívio e se achava melhor, e o espírito maligno se retirava dele”.

A apresentação de Davi poderia ser considerada o primeiro caso registrado do uso da música como terapia. Contudo, Joseph Moreno, musicoterapeuta e estudioso do xamanismo e de outras antigas tradições de cura, observou que a moderna musicoterapia é um desenvolvimento de 30 mil anos de uso do som com propósitos de cura nas tradições xamânicas.

As raízes da musicoterapia como profissão na área da saúde remontam à Segunda Guerra Mundial, quando os músicos se ofereciam para tocar com o propósito de divertir soldados que haviam sido feridos. Com o tempo eles acabaram percebendo que os resultados obtidos iam muito além da meta inicial de proporcionar diversão como forma de combater o tédio e a rotina da vida num hospital. Os benefícios colhidos como resultados das apresentações regulares incluíam menos depressão, maior socialização entre os pacientes, elevação do moral, aumento da expressão emocional e mais contato com a realidade. Desde então, a musicoterapia vem obtido um reconhecimento cada vez maior como aplicação prática e produtiva para um grande número de condições físicas, emocionais e mentais.



6.2 A Musicoterapia Atual


Atualmente, existe um grande volume de pesquisas que qualificaram e confirmaram os benefícios psicológicos e fisiológicos da música para o desenvolvimento e o comportamento humano. Entretanto, não devemos nos esquecer do modelo xamânico: a música quer seja produzida pela voz, por instrumentos ou por ambos, restaura a ligação que temos com a nossa essência – o domínio que fica além da nossa percepção consciente – e, portanto, com o cosmos.

O compositor Steven Halpern tem feito pesquisas pioneiras no campo do som e da cura desde 1970. “Estar em harmonia consigo mesmo e com o universo pode ser mais do que um conceito poético”, diz Halpern, que está entre os primeiros a usar tigelas de cristal e visualização dirigida para fazer com que o cérebro passe a emitir ondas alfa e teta, alcançando, assim, um estado de relaxamento que, acredita ele, é muito favorável à cura.



7. O Papel da Música no Desenvolvimento Cerebral


Schlaug, da Escola de Medicina de Harvard (EUA), e Gaser, da Universidade de Jena (Alemanha), revelaram que, ao comparar cérebros de músicos e não músicos, os do primeiro grupo apresentavam maior quantidade de massa cinzenta, particularmente nas regiões responsáveis pela audição, visão e controle motor (apud SHARON, 2000). Segundo esses autores, tocar um instrumento exige muito da audição e da motricidade fina das pessoas. O que estes autores perceberam, vem ao encontro de muitos outros estudos e experimentos, a verdade é que a prática musical faz com que o cérebro funcione “em rede”: O indivíduo, ao ler determinado sinal na partitura, necessita passar essa informação (visual) ao cérebro; este, por sua vez, transmitirá à mão o movimento necessário (tato); ao final disso, o ouvido acusará se o movimento feito foi o correto (audição). Além disso, os instrumentistas apresentam muito mais coordenação na mão não dominante do que pessoas comuns. Segundo Gaser, o efeito do treinamento musical no cérebro é semelhante ao da prática de um esporte nos músculos. Será por isso que Platão já afirmava, há tantos séculos, que a música é a ginástica da alma?

Outros estudos apontam também que, mesmo se o contato com a música for feito por apreciação, isto é, não tocando um instrumento, mas simplesmente ouvindo com atenção e propriedade (percebendo as nuances, entendendo a forma da composição), os estímulos cerebrais também são bastante intensos.

Ao mesmo tempo em que a música possibilita essa diversidade de estímulos, ela, por seu caráter relaxante, pode estimular a absorção de informações, isto é, a aprendizagem. Losavov, cientista búlgaro, desenvolveu uma pesquisa na qual observou grupos de crianças em situação de aprendizagem, e a um deles foi oferecida música clássica, em andamento lento, enquanto estavam tendo aulas. O resultado foi uma grande diferença, favorável ao grupo que ouviu música.

A explicação do pesquisador é que ouvindo música clássica, lenta, a pessoa passa do nível alfa (alerta) para o nível beta (relaxados, mas atentos); baixando a ciclagem cerebral, aumentam as atividades dos neurônios e as sinapses tornam-se mais rápidas, facilitando a concentração e a aprendizagem.

Outra linha de estudos aponta a proximidade entre a música e o raciocínio lógico-matemático. Segundo Schaw, Irvine e Rauscher pesquisadores da Universidade de Wisconsin, alunos que receberam aulas de música apresentavam resultados de 15 a 41% superiores em testes de proporções e frações do que os de outras crianças. Em outra investigação, Schaw verificou que alunos de 2a. Série que faziam aulas de piano duas vezes por semana, apresentaram desempenho superior em matemática aos alunos de 4 ª série que não estudavam música.

Enfim, o que se pode concluir a esse respeito é que efetivamente a prática de música, seja pelo aprendizado de um instrumento, seja pela apreciação ativa, potencializa a aprendizagem cognitiva, particularmente no campo do raciocínio lógico, da memória, do espaço e do raciocínio abstrato.



7.1 A Música e o Desenvolvimento Afetivo


Um outro campo de desenvolvimento é o que lida com a afetividade humana. Muitas vezes menosprezado por nossa sociedade tecnicista, é nele que os efeitos da prática musical se mostram mais claros, independendo de pesquisas e experimentos. Todos nós que lidamos com crianças percebemos isso. O que tem mudado é que agora estes efeitos vêm sido estudados cientificamente também.

Em uma pesquisa realizada na Universidade de Toronto, Sandra Trehub comprovou algo que muitos pais e educadores já imaginavam: Os bebês tendem a permanecer mais calmos quando expostos a uma melodia serena e, dependendo da aceleração do andamento da música, ficam mais alertas.

Nossas avós também já sabiam que colocar um bebê do lado esquerdo, junto ao peito, o deixa mais calmo. A explicação científica é que nessa posição ele sente as batidas do coração de quem o está segurando, o que remete ao que ele ouvia ainda no útero, isto é, o coração da mãe. Além disso, a eficácia das canções de ninar é prova de que música e afeto se unem em uma “mágica alquimia” para a criança. Muitas vezes, mesmo já adultos, nossas melhores lembranças de situação de acolhimento e carinho dizem respeito às nossas memórias musicais. Já presenciamos vivências em grupos de professores que, a princípio, não apresentavam memórias de sua primeira infância. Ao ouvirem certos acalantos, contudo, emocionaram-se e passaram a relatar situações acontecidas há muito tempo, depois confirmadas por suas mães.

Por todas essas razões, a linguagem musical tem sido apontada como uma das áreas de conhecimentos mais importantes a serem trabalhada na Educação Infantil, ao lado da linguagem oral e escrita, do movimento, das artes visuais, da matemática e das ciências humanas e naturais. Em países com mais tradição que o Brasil no campo da educação da criança pequena, a música recebe destaque nos currículos, como é o caso do Japão e dos países nórdicos. Nesses países, o educador tem, na sua graduação profissional, um espaço considerável dedicado à sua formação musical, inclusive com a prática de um instrumento, além do aprendizado de um grande número de canções. Este é, por sinal, um grande entrave para nós: o espaço destinado à música em grande parte dos currículos de formação de professores é ainda incipiente, quando existe.É preciso investir significativamente na formação estética (e musical, particularmente) de nossos professores, se realmente quisermos obter melhores resultados na educação básica.

Ainda abordando os efeitos da música no campo afetivo, estudos recentes ampliam ainda mais nosso conhecimento a respeito. Zatorre, da Universidade de McGill (Canadá) e Blood, do Massachusetts General Hospital (EUA), desenvolveram uma pesquisa que buscou analisar os efeitos no cérebro de pessoas que ouviam músicas, as quais segundo as mesmas lhes causavam profunda emoção. Verificou-se que ao ouvir estas músicas, as pessoas acionaram exatamente as mesmas partes do cérebro que têm relação com estados de euforia. Segundo esses autores, isso confere à música uma grande relevância biológica, relacionando-a aos circuitos cerebrais ligados ao prazer (2001).

Há também inúmeras experiências na área de saúde, trabalhos em hospitais que utilizam a música como elemento fundamental para o controle da ansiedade dos pacientes. A origem deste trabalho remonta à 2a. Guerra Mundial, quando músicos foram contratados para auxiliar na recuperação de veteranos de guerra por hospitais norte-americanos. Pode-se afirmar que esse foi um grande impulso para a área de musicoterapia, hoje com reconhecimento acadêmico consolidado. É cada vez mais comum a presença da música nestes locais, seja para diminuir a sensação de dor em pacientes depois de uma cirurgia, junto a mulheres em trabalho de parto (para estimular as contrações) ou na estimulação de pacientes com dano cerebral. Nesse sentido, não é exagero afirmar que os efeitos da música sobre os sentimentos humanos estão, cada vez mais, migrando da sabedoria popular para o reconhecimento científico.




8. Dados Coletados

8.1 Idade

8.1.1 Rol

12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13

13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13

13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 14 14 14 14 14 14

14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14

14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14

14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14

14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 15

15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15

15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15

15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15

15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15

15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15

15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15

15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 16 16 16 16

16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16

16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16

16 16 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 18 18 18 18 18 18 19

19 19 19 19 19 19 20 20 20




8.1.2 Tabela

Idade

Pessoas FR i Fr i% FAC FAC% Ui Ui x FR i Ui² x FR i

12
-- 14 63 63/400 15,75 63 15,75 -1 -63 63

14
-- 16 255 255/400 63,75 318 79,5 0 0 0

16
-- 18 66 66/400 16,5 384 96 1 66 66

18
-- 20 13 13/400 3,25 397 99,25 2 26 104

20
-- 22 3 3/400 0,75 400 100 3 9 81

400 1 100 38 314



8.1.3 Gráfico





















8.2 Sexo

8.2.1 Tabela

Sexo

Pessoas FR i FR i% FAC FAC%

Masculino 189 189/400 47,25 189 47,25

Feminino 211 211/400 52,75 400 100

400 1 100















8.2.2 Gráfico















8.3 Escola

8.3.1 Tabela



Escola:

Pessoas FR i FR i% FAC FAC%

Particular 365 365/400 91,25 91,25 365

Pública 35 35/400 8,75 100 400

400 1 100







8.3.2 Gráfico











8.4 Qual(is) o(s) meio(s) você utiliza para ouvir música?*

8.4.1 Tabela



1-Qual(is) o(s) meio(s) você utiliza para ouvir música?*

Pessoas FR i FR i% FAC FAC%

Rádio 189 189/863 22 189 22

MP3 (derivados) 317 317/863 36,6 506 58,6

Internet 332 332/863 38,5 838 97,1

Outros 25 25/863 2,9 863 100

863 1 100













Outros: "Vitrola"; "CD"; "Celular"; "Televisão"; "Carro"; "Vinil"; "LP".



*: Poderiam ser escolhidas mais de uma opção







8.4.2 Gráfico





















8.5 Com qual freqüência você ouve música (na semana)?

8.5.1 Tabela

2-Com qual freqüência você ouve música (na semana)?

Pessoas FR i FR i% FAC FAC%

7 dias 337 337/400 84,25 337 84,25

3 a 4 dias 49 49/400 12,25 386 96,5

1 a 3 dias 4 4/400 1 390 97,5

1 dia 7 7/400 1,75 397 99,25

Outros 3 3/400 0,75 400 100

400 1 100





Outros: “Dia sim, dia não”; “Não ouço”; “Sou surdo”.

8.5.2 Gráfico





8.6 Você ouve música devido a(o):

8.6.1 Tabela



3-Você ouve música devido a(o):

Pessoas FR i FR i% FAC FAC%

Letra 21 21/400 5,25 21 5,25

Ritmo 79 79/400 19,75 100 25

Ambos 300 300/400 75 400 100

400 1 100









8.6.2 Gráfico





8.7 Você toca algum instrumento?

8.7.1 Tabela

4-Você toca algum instrumento?

Pessoas FR i Fr i% FAC FAC%

Não 238 238/400 59,5 238 59,5

Sim 162 162/400 40,5 400 100

400 1 100









8.7.2 Gráfico













8.8 Se "SIM" qual(is) é(são) o(s) instrumento(s)?*

8.8.1 Tabela

5-Se "SIM" qual(is) é(são) o(s) instrumento(s)?*

Pessoas FR i Fr i% FAC FAC%

Violão 95 95/225 42,2 95 42,2

Teclado 37 37/255 16,4 132 58,6

Guitarra 22 22/255 9,8 154 68,4

Piano 17 17/255 7,6 171 76

Bateria 16 16/255 7,1 187 83,1

Baixo 16 16/256 7,1 203 90,2

Flauta 13 13/255 5,8 216 96

Outros 9 9/255 4 225 100

225 1 100





*: Pode ser escolhida mais de uma opção

Outros: Cajon, Gaita, Pandeiro, Saxofone, Triangulo e Trompete

8.8.2 Gráfico





















8.9 Se "NÃO" gostaria de tocar?

8.9.1 Tabela



6-Se "NÃO" gostaria de tocar?

Pessoas FR i Fr i% FAC FAC%

Sim 174 174/238 73,11 174 73,11

Não 64 64/238 26,89 238 100

238 1 100









8.9.2 Gráfico























8.10 Qual seu ritmo musical preferido?*

8.10.1 Tabela

7-Qual seu ritmo musical preferido?*

Pessoas FR i Fr i% FAC FAC%

Rock 228 228/823 27,7 228 27,7

Pop 199 199/823 24,18 427 51,88

Sertanejo 144 144/823 17,5 571 69,38

Pagode 86 86/823 10,45 657 79,83

MPB 71 71/823 8,63 728 88,46

Gospel 28 28/823 3,4 756 91,86

Eletro 21 21/823 2,55 777 94,41

Outros 46 46/823 5,59 823 100

823 1 100



Outros: "Reggae"; "Rap"; "Funk"; "Eclético"; "Blues"; "Erudito"; "Axé"; "Metal"; "Jazz"; "Samba"; "Indie"; "Forró"; "Hip-Hop"; "Black"; "Tango".

*: Poderiam ser escolhidas mais de uma opção.

8.10.2 Gráfico







8.11 Qual o seu(sua) cantor(a), dupla ou banda brasileira preferida?

8.11.1 Tabela

8-Qual o seu(sua) cantor(a), dupla ou banda brasileira preferida?

Pessoas FR i Fr i% FAC FAC%

Sem preferência 64 64/400 16 64 16

Nx Zero 59 59/400 14,75 123 30,75

Capital Inicial 46 46/400 11,5 169 42,25

Victor & Léo 46 46/400 11,5 215 53,75

Ivete Sangalo 37 37/400 9,25 252 63

João Bosco & Vinícius 28 28/400 7 280 70

Exaltasamba 10 10/400 2,5 290 72,5

Legião Urbana 9 9/400 2,25 299 74,75

Jota Quest 9 9/400 2,25 308 77

Outros 92 92/400 23 400 100

400 1 100



Outros: Chitãozinho & Xororó, Skank, Marcos Paulo & Candé, Rosa & Rosinha, Fruto Sagrado, Trio Parada Dura, Sepultura, Cachorro Grande, Cupim Na Mesa, Padre Marcelo Rossi, Maria Rita, Roupa Nova, Camargo e Camarguinho, João Neto & Federico, Los Hermanos, Oficina 63, Marcelo Nova, Paralamas do Sucesso, Raul Seixas, Angra, Raimundos, André Mattos, Caipirinha & Pinga Pura, Teatro Mágico, Wilson & Seus Comparsas, Ultraje a Rigor, Fernando & Sorocaba, Cassia Eller, Cláudia Leitte, Nando Reis, Pitty, Fresno, Mamonas Assassinas, Inimigos da HP, Marcelo D2, Chico Buarque, Manos Country, Maria Cecília & Rodolfo, Rosa de Saron, Rita Lee, Pedra Letícia, Luan Santana, Frejat, Facção Central e Kid Abelha.

8.11.2 Gráfico

8.12 Qual o seu(sua) cantor(a), dupla ou banda internacional preferida?

8.12.1 Tabela

9-Qual o seu(sua) cantor(a), dupla ou banda internacional preferida?

Pessoas FR i Fr i% FAC FAC%

Sem preferência 45 45/400 11,25 45 11,25

Blink182 32 32/400 8 77 19,25

Jonas brothers 29 29/400 7,25 106 26,5

Paramore 21 21/400 5,25 127 31,75

Bob Marley 20 20/400 5 147 36,75

Beyoncé 16 16/400 4 163 40,75

Guns and Roses 16 16/400 4 179 44,75

The Beattles 14 14/400 3,5 193 48,25

Rihanna 14 14/400 3,5 207 51,75

Outros 193 193/400 48,25 400 100

400 1 100



Outros: Ne-Yo, Rush, Chris Brown, Miley Cyrus, Metallica, 50 Cent, Lady Gaga, Fat Boy Slim, Nirvana, Red Hot Chili Peppers, Snow Patrol, Oasis, Led Zeppelin, McFly, Iron Maiden, The PussyCat Dolls, The Offspring, Queen, Coldplay, Kaine West, Taylor Swift, U2, Alanis Morisette, Britney Spears, Ashley Tisdale, T-Pain, Lee Liland, R. Kelly, Under Round, The Black Eyed Peas, Fergie, Korn, Jack Johnson, Nickelback, Elvis Presley, Akon, Michael Jackson, Lily Allen, David Guetta, Snoopy Dog, RBD, Kelly Clarkson, Foo Fighters, Green Day, The Rolling Stones, Soulja Boy, Shakira, Kiss, Eminem, James Blunt, Simple Plan, Jason Mraz, AC/DC, Katy Perry, Avril Lavigne, Aerosmith e Scorpions.

8.12.2 Gráfico



8.13 A música influencia nos atos das pessoas?

8.13.1 Tabela

10- A música influencia nos atos das pessoas?

Pessoas FR i Fr i% FAC FAC%

Sim 327 327/400 81,75 327 81,75

Não 73 73/400 18,25 400 100

400 1 100



8.13.2 Gráfico



























8.14 A música influencia nos pensamentos das pessoas?

8.14.1 Tabela

11- A música influencia nos pensamentos das pessoas?

Pessoas FR i Fr i% FAC FAC%

Sim 296 296/400 74 296 74

Não 104 104/400 26 400 100

400 1 100



8.14.2 Gráfico



























8.15 A música é capaz de alterar seu humor?

8.15.1 Tabela

12-A música é capaz de alterar seu humor?

Pessoas FR i Fr i% FAC FAC%

Bastante 246 246/400 61,5 246 61,5

Pouco 103 103/400 25,75 349 87,25

Indiferente 39 39/400 9,75 388 97

Não 12 12/400 3 400 100

400 1 100



8.15.2 Gráfico

























8.16 Se "SIM" (bastante, pouco) ela melhora ou piora?

8.16.1 Tabela

13-Se "SIM" (bastante, pouco) ela melhora ou piora?

Pessoas FR i Fr i% FAC FAC%

Melhora 279 279/349 79,94 279 79,94

Depende 63 63/349 18,05 342 97,99

Piora 7 7/349 2,01 349 100

349 1 100



8.16.2 Gráfico



























8.17 A música altera sua concentração?

8.17.1 Tabela

14-A música altera sua concentração?

Pessoas FR i Fr i% FAC FAC%

Indiferente 96 96/400 24 96 24

Não 30 30/400 7,5 126 31,5

Ela ajuda 205 205/400 51,25 331 82,75

Ela atrapalha 69 69/400 17,25 400 100

400 1 100





8.17.2 Gráfico















































9.0 Considerações Finais


Para concluirmos esse trabalho, levamos em consideração tudo o que foi pesquisado, analisado, processado e apresentado. Após as pesquisas sobre o assunto e as entrevistas, podemos dizer que a relação entre a música e as pessoas é muita intensa e extremamente estreita. Isso é identificado através das falas e dos pensamentos expressados ao longo do trabalho. Tudo o que aprendemos serviu para melhor compreendermos essa relação e, com isso, podemos mostrar às outras pessoas o quanto a música faz parte de nossas vidas. A música é tão forte que pode tanto nos ajudar quanto nos prejudicar. Devido a isso, mostramos para todos como usufruir do lado positivo dela e como evitar o lado negativo. Para finalizar, esperamos que depois disso, todos façam uma melhor interpretação e consigam distinguir melhor a má influência da boa influência.



10.0 Anexos

10.1 Fórmulas



Média:



Moda:



Mediana:



Desvio padrão:





10.2 Questionário

Idade: _______

Sexo: ( )M ( )F

Escola: ( ) Particular

( ) Pública



1)Qual(is) meio(s) você utiliza para ouvir música?

( ) Rádio ( ) MP3 e similares ( ) Internet (PC) ( ) Outros: ____________



2) Com qual freqüência você ouve música?

( ) 7 dias ( ) 5 a 6 dias ( ) 2 a 4 dias ( ) 1 dia

( ) Outros: _______________



3) Você ouve música devido:

( ) Ao ritmo ( ) À letra ( ) À ambos



4) Você toca algum instrumento?

( ) Sim ( ) Não



5) Se a resposta do item anterior for sim, qual (is) é/são o(s) instrumento(s)?

( ) Violão ( ) Baixo ( ) Bateria ( ) Teclado ( ) Outros: _______________



6) Se a resposta do item 5 for não, você gostaria de tocar algum?

( ) Sim ( ) Não



7) Qual o seu ritmo musical preferido?

( ) Gospel ( ) Pop ( ) MPB ( ) Rock ( ) Pagode ( ) Sertanejo ( ) Outros: _________



8) Qual o seu(a) cantor(a), dupla ou banda brasileira preferida? _____________________.



9) E quanto aos internacionais, qual o seu preferido? ____________________________.



10)Você acredita que a música pode influenciar tanto no gosto da pessoa quanto no seu modo de agir?

( ) Sim ( ) Não Porque: ________________________________________________________________________.



11) E quanto ao modo de pensar?

( ) Sim ( ) Não Porque: ________________________________________________________________________.



12) A música é capaz de alterar o seu humor?

( ) Pouco ( ) Bastante ( ) Não ( ) Indiferente



13) Se a resposta do item anterior for sim, responda: Ela melhora ou piora?

( ) Melhora ( ) Piora



14) Na sua opinião, a música influencia na sua concentração? Se sim, ela ajuda ou atrapalha?

( ) Sim, ela ajuda.

( ) Sim, ela atrapalha.

( ) Não ( ) Indiferente